Lisboa e Centro
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Por perto
Mosteiro dos Jerónimos e Igreja de Santa Maria de Belém
O notável Mosteiro dos Jerónimos de Lisboa é um dos monumentos mais apelativos e imponentes da cidade de Lisboa. A sua construção teve início em 1502 sob as ordens do rei D. Manuel I. É um obra-prima da arquitetura portuguesa do século XVI, está classificado Património Mundial da UNESCO.
Quinta da Regaleira
O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira. Este está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra e é uma quinta de quatro hectares num palácio rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos.
Convento da Ordem de Cristo
Convento de Cristo é o nome pelo qual é geralmente conhecido o conjunto monumental constituído pelo Castelo Templário de Tomar, o convento da Ordem de Cristo da época do Renascimento, a cerca conventual, hoje conhecida por Mata dos Sete Montes, a Ermida da Imaculada Conceição e o aqueduto conventual, também conhecido por Aqueduto dos Pegões. O castelo teve a sua fundação em 1160 e compreendia a vila murada, o terreiro e a casa militar situada entre a casa do Mestre, a Alcáçova, e o oratório dos cavaleiros, em rotunda, a Charola, esta concluída em 1190.
Basílica da Santíssima Trindade
Situada no recinto do Santuário de Fátima a igreja é um edifício moderno de formato circular e cor branca, a cor da pedra que a reveste, proveniente desta região e conhecida como branco do mar.
Sé Velha de Coimbra
A construção da Sé Velha teve início no século XII, sob a orientação do Mestre Roberto que dirigia na mesma época a obra da Sé de Lisboa. A igreja românica, construída em calcário amarelo, está implantada a meia encosta e é constituída por três naves, transepto saliente e cabeceira tripartida. O claustro, de um piso, disposto lateralmente a sul da igreja, foi construído no início do século XIII.
Palácio Nacional de Mafra
O Real Edifício de Mafra, palácio e convento, é um dos maiores palácios da Europa. Mandado construir em 1717 pelo rei D. João V como agradecimento a Deus pelo nascimento do seu filho, o príncipe D. José. Mafra acabou por se tornar na materialização daquilo que foi o reinado deste glorioso rei: capacidade financeira, afirmação de poder e paixão pelas artes e cultura. Neste palácio, destacam-se as majestosas salas de habitação real e as curiosas dependências do convento aqui instalado quem vivia a paredes-meias com a opulência real.